O próprio Buda Sakyamuni repetia que o Dharma assemelhava-se a uma canoa, naturalmente usada para cruzar o rio. Porém, seria pouco inteligente que o viajante resolvesse carregá-la às costas ao chegar na outra margem! É preciso abandoná-la ali para que outros possam beneficiar-se da mesma maneira. Neste mundo de desejos, de ofertas de felicidade em shoppings espirituais de todos os tipos, raros são os que advertem sobre o perigo de se ficar apegado a alguém ou a uma determinada visão. Talvez seja isto o que mais me impressiona nos ensinamentos budistas.
Enio Burgos.
Extraído do prefácio do livro Pensando Zen – A Vaca de Ferro do Zen de Albert Low.
2 comentários:
Amigo, ha tempos tenho acompanhado seu blog e confesso que acho muito interessantes suas postagens. Decidi criar um blog com textos que acho legal e gostaria de saber se vc se importaria de copiar alguns textos do seu blog? Em gasho...
Perfeitamente amigo. Fique a vontade para visitar o blog e deixar seus comentários.
Gasshô!
seikan.
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