Na meditação transcendental e outros tipos de meditação, praticantes buscam transcender ou "perder" a si mesmos. O objetivo da meditação mindfulness era diferente: estimular a percepção de cada sensação, à medida que elas se desdobram no momento.
“Não siga o passado, não se perca no futuro. O passado não existe mais, o futuro ainda não chegou. Observando profundamente a vida como ela é, aqui e agora, é que permanecemos equilibrados e livres. (Bhaddekaratta Sutta) "
segunda-feira, 9 de junho de 2008
The New York Times: Meditação budista ganha terreno entre terapeutas
[...] A meditação budista chegou à psicoterapia pela medicina acadêmica mainstream. Na década de 1970, um estudante de graduação em biologia molecular, Jon Kabat-Zinn, intrigado por idéias budistas, adaptou uma versão de sua prática meditativa que poderia ser facilmente aprendida e estudada. Era uma versão secular, extraída como uma pedra preciosa das fundações multifacetadas dos ensinamentos budistas, que havia originado uma ampla variedade de seitas e práticas espirituais e atraído 350 milhões de seguidores em todo o mundo.
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