Um jovem oriental chamado Rikyu, lá no século 15, quis aprender a cerimônia do chá. Para testá-lo, o mestre mandou que varresse o jardim. Feliz, ele se lançou ao trabalho. Ao terminar, com o chão sem uma folhinha, o moço chacoalhou uma cerejeira e algumas flores se espalharam entre as pedras cuidadosamente ajeitadas. Rikyu foi aceito no mosteiro porque captou a essência do que seja wabi sabi: a arte da imperfeição.
Conto Zen.
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