terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Mantras e Kirtans de Krishna Das



Matéria que gravei do programa Alternativa Saúde do GNT, e que foi exibido em 01/10/2006.

Krishna Das fala da sua carreira e um pouco da sua peculiar história de vida.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Trazer a mente para casa


A dádiva de aprender a meditar é o maior presente que você pode se dar nesta vida. Porque é apenas através da meditação que você pode empreender a jornada para descobrir sua verdadeira natureza e assim encontrar a estabilidade e a confiança de que necessitará para viver e morrer bem. A meditação é o caminho para a iluminação.

Sogyal Rinpoche.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.

Pablo Neruda

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Sente a brisa?


"Sente quietamente, fazendo nada, a primavera vem, e a grama cresce por si mesma."

Dito Zen.

O vento


As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.

Fernando Pessoa

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Mente pura


"Dentro de nossa mente impura, a pura é encontrada."
Hui Neng

sábado, 5 de dezembro de 2009

Publicação buddhista do CBB


TRIRATNA, REVISTA BUDDHISTA

É um prazer anunciar o lançamento da Revista Triratna do Colegiado Buddhista Brasileiro, uma revista online que almeja trazer artigos e depoimentos de professores buddhistas brasileiros e/ou conectados com o Brasil, com temas atuais e informativos. O Colegiado Buddhista Brasileiro é uma entidade sem fins lucrativos criada com o objetivo maior de contribuir para a difusão, sustentação e correta orientação dos ensinos de Buddha. Com a Revista Triratna, uma nova frente se abre para a divulgação do Dharma (pali, Dhamma) em língua portuguesa. Seu número 1 pode já ser acessado aqui. Leiam e divulguem! (Texto copiado do blog Folhas no Caminho)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Koyaanisqatsi - Life Out Balance



Koyaanisqatsi (1983) é o primeiro filme da trilogia “QATSI” que representa um dos mais originais e empolgantes momentos da História do Cinema. Concebidos ao longo de 20 anos e produzidos por cineastas de renome como Francis Ford Coppola, George Lucas e Steven Soderbergh, estes três filmes vanguardistas e não-narrativos (sem diálogos), refletem sobre a condição do homem no mundo moderno. A música de Philip Glass alia-se às imagens de forma perfeita e o resultado é simplesmente uma das mais enriquecedoras experiências audiovisuais que já pude assistir. Este foi o único filme que tive a oportunidade de assistir até agora que mostra como o mundo foi evoluindo rumo ao que conhecemos hoje como "contemporaneidade", ou como modernidade, para os que preferirem. Quando mostra ao que chegamos, o ritmo frenético das grandes metrópoles, seria impossível não refletir sobre tudo que aí está e a ordem que acabamos por naturalizar na vivência ofegante de nossas rotinas.

SINOPSE
A sensação de que a vida moderna e civilizada cada vez mais contribui para afastar o ser humano do seu rumo interior levou o estudioso do zen-budismo e cineasta Godfrey Reggio a filmar durante sete anos, estados da vida que, imperceptíveis à cegueira tecnológica do ser humano, tentam explicar por que nossas vidas estão ‘fora do rumo’. Sem roteiro e com orçamento limitado, a ideia de fazer um documentário que expusesse os problemas modernos só com música e imagem, atraiu o apoio de cineastas de peso como Coppola e George Lucas, o que garantiu a qualidade das imagens e maior fidelidade às ideias originais. Não há diálogos nem narrativa durante o filme, recursos deliberados para chamar nossa atenção para coisas que vemos todos os dias, mas sem que as enxerguemos em seu significado mais profundo.




O objetivo da trilogia, numa maneira limitada, foi mostrar um espelho da vida assim como ela é, numa via muito rápida.” (Godfrey Reggio, diretor, sobre a trilogia).