Esquecemos a natureza primeira da experiência
“Quando temos uma experiência, por exemplo, de ver uma árvore, tudo quanto tem lugar no tempo é a percepção de algo. Não sabemos se esta percepção nos pertence, nem reconhecemos o objeto que é percebido como estando fora de nós mesmos. A cognição de um objeto externo pressupõe já a distinção de fora e dentro, sujeito e objeto, a percepção e o percebido. Quando tem lugar esta separação, e a reconhecemos como tal, e aderimos a ela, esquecemos a natureza primeira da experiência, e disto surge uma série interminável de envolvimentos, intelectuais e emocionais”. D. T. Suzuki .
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